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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


quinta-feira, 26 de abril de 2012

JM PESQUISA: CÂNCER DE GARGANTA


PESQUISA AMERICANA DIZ QUE SEXO ORAL
CAUSA MAIS CÂNCER NA GARGANTA DO QUE
O FUMO E ALCOOL
O câncer da boca e garganta tem agora outro vilão, que superam o uso do fumo e bebidas alcoólicas como potenciais causadores da doença no mundo inteiro

Uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que o vírus HPV atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos, principalmentge as que praticam sexo oral com vários parceiros ou parceiras.

O papiloma vírus humano pode provocar lesões de pele ou em mucosas. Existem mais de 200 variações com menores e maiores graus de perigo. Um deles é o causador de verrugas no colo do útero, consideradas lesões pré-cancerosas.

Homens com mais de 50 anos costumavam ser as principais vítimas do câncer de garganta. Principalmente aqueles com histórico de fumo e consumo de bebida alcoólica. Mas o problema tem crescido em faixas etárias mais baixas, e dobrou nos últimos 20 anos nos Estados Unidos em homens com menos de 50 anos devido ao vírus.

Outros países como Inglaterra e Suécia também identificaram aumento da doença devido ao HPV. Na Suécia, apenas 25% dos casos tinham relação com o vírus na década de 1970 e, agora, o índice chega a 90%, de acordo com uma das pesquisadoras, a professora Maura Gillison.

Segundo ela, alguém infectado com o tipo de vírus associado ao câncer de garganta tem 14 vezes mais chances de desenvolver a doença. "O fator de risco aumenta de acordo com o número de parceiros sexuais e especialmente com aqueles com quem se praticou sexo oral", afirmou a pesquisadora.

Os resultados do levantamento vão ao encontro de outros já feitos sobre o mesmo tema, como o realizado pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Realizado no ano passado, o estudo apontou que pessoas que tiveram mais do que seis parceiros com quem praticaram sexo oral tinham nove vezes mais chances de desenvolver câncer de garganta. Nos que já haviam tido algum tipo de infecção provocada pelo HPV, o risco subia para 32 vezes.

Os médicos que realizaram o levantamento sugeriram que homens também sejam vacinados contra o vírus, como é recomendado para as mulheres. Em países como Inglaterra, meninas de 12 e 13 anos recebem a vacina contra HPV e, segundo dados, previne até 90% dos casos de infecções.

No Brasil, há dois tipos de vacinas disponíveis, contra os tipos mais comuns de câncer do colo do útero, mas o governo alerta que não há evidência suficiente da eficácia da vacina, o que só poderá ser observado depois de décadas de acompanhamento. O governo também recomenda a prática de sexo seguro como a melhor maneira de se prevenir.

terça-feira, 17 de abril de 2012

HILLARY:"Com a OGP agora temos uma chance de estabelecer um novo padrão para a governança mundial, e não tem parceiro melhor que o Brasil para isso. Em particular a presidente Dilma."

DILMA É EXEMPLO DE TRANSPARÊNCIA E COMBATE A CORRUPÇÃO, DIZ  HILLARY CLINTON

Brasília - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, elogiou a conduta brasileira e, em especial, a presidente Dilma Rousseff (PT), pelas medidas tomadas no País em prol da democracia, transparência de dados públicos e combate à corrupção. O Brasil é co-presidente da edição 2012 da Parceria para o Governo Aberto (OGP na sigla em inglês).

"Com a OGP agora temos uma chance de estabelecer um novo padrão para a governança mundial, e não tem parceiro melhor que o Brasil para isso. Em particular a presidente Dilma. 

eu comprometimento com a transparência, a democracia e com a luta contra a corrupção estabelece um novo padrão mundial. Nós vamos fazer o que tiver ao nosso alcance para que o século XXI seja uma era de responsabilidades, luta contra a corrupção, democracia, liberdade e transparência", afirmou a americana.

A secretária de Estado disse, ainda, que a tecnologia pode ajudar o mundo na implantação de uma rede mundial de dados que contribua com a abertura de todos os governos. Segundo Hillary, a ampla divulgação de informações públicas ajuda a combater a corrupção, citada por ela como um dos piores obstáculos ao desenvolvimento das nações.

"Na era digital, temos ferramentas que outras nações sequer sonhavam. Já pudemos notar como a tecnologia transforma a diplomacia. A corrupção mata o potencial de um país, fecha portas para a consolidação do poder, e é tão velho quanto a natureza humana. As novas tecnologias não vão mudar a natureza humana, só nos podemos fazer isso", destacou.

Para Hillary, a abertura dos governos, de forma a tornar transparentes dados sobre a sociedade, economia e democracia dos países, é uma tendência mundial. A secretária de Estado acredita que a divisão entre as nações ao longo do próximo século não levará em consideração sua religião ou posição no globo, mas se seus governos são abertos e democráticos.

"Sociedades com economia e mercado aberto vão florescer rapidamente, são mais seguras, mais pacíficas. Em contrapartida, quem se esconde da visão pública e rejeita a ideia de abertura vão encontrar uma enorme dificuldade de manter a paz e a segurança. Esses governos terão cada vez mais dificuldades e vão descobrir rapidamente que serão deixados para trás num mundo globalizado", disse.

A secretária de Estado citou o exemplo da Líbia, cujo ex-ditador, Muammar Kadafi, foi derrubado e morto pelo regime interno que tinha o objetivo de estabelecer a democracia no país. 

Hillary também lembrou de exemplos como Chile, Estônia, Itália, Jordânia e Tanzânia que têm lançado sites na internet com informações sobre os países, como orçamento, dados sobre violência, entre outros. A americana, no entanto, não citou nenhuma iniciativa brasileira.

O Mundo será dividido em governos abertos e fechados, diz Hillary


A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou  terça-feira (17) que em um futuro próximo, o mundo será dividido entre governos abertos e fechados, e não mais entre nações do norte e do sul. Ela participa, em Brasília, da 1ª Conferência de Alto Nível para Governo Aberto (OGP).


A chefe da diplomacia dos EUA elogiou o trabalho da presidente Dilma Rousseff e afirmou que o combate à corrupção feito,por Dilma  cria um "padrão mundial" para o enfrentamento de irregularidades.


-Nós agora temos oportunidade de estabelecer novos padrões mundiais para a boa governança, a prestação de contas, e nenhum melhor parceiro para essa iniciativa do que o Brasil, disse.


A secretária de  Estado disse ainda que a corrupção "mata o potencial dos países, drena recursos, protege líderes desonestos e tira a motivação da população de melhorar suas sociedades".


Brasil e Estados Unidos lideram a iniciativa que estabelece uma declaração para um governo aberto e 55 países assinaram formalmente esse compromisso hoje.


Hillary afirmou que num mundo cada vez mais tecnológico, é cada vez mais difícil um Estado se manter fechado e alheio ao que acontece no mundo . Hillary citou a “Primavera Árabe” como exemplo da força da internet.


-Esses países mais fechados, disse vão descobrir rapidamente neste mundo da internet que eles serão deixados para trás.


"Quanto maior a abertura das informações ao escrutino público, maior será a eficiência dos serviços públicos", afirmou o ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União. "Não há melhor desinfetante do que a luz do sol", afirmou.


Ontem, Hillary afirmou que Brasil e Estados Unidos precisam considerar um acordo de livre comércio durante o evento "Visão para a Parceria Econômica no Século 21", promovido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e pela Amcham (Câmara Americana de Comércio).


A secretária não aprofundou a eventual necessidade de um acordo de livre comércio entre os países, mas elogiou os momentos das duas economias. "A sua dimensão econômica  - do Brasil - se torna cada vez mais importante, não só para os dois países, mas para o mundo", disse, destacando a importância da expansão da classe média brasileira.


Hillary afirmou ainda que a chave do sucesso econômico de Brasil e EUA é a inovação aliada com a preocupação com o meio ambiente.


-Em época de incerteza econômica, como é possível manter o impulso econômico, esse crescimento que é o combustível da prosperidade? Grande parte da resposta é a inovação, que é o elemento chave das nossas relações bilaterais, disse.


A secretária destacou que é possível aumentar o comércio entre os dois países. "Podemos fazer muito mais, há oportunidades e potencial para mais investimentos, mais comércio, mais emprego", disse.

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