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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


segunda-feira, 19 de março de 2012

JM INTERNACIONAL- Há mais de um ano o governo reprime com violência protestos pela renúncia de Assad, numa crise que cada vez mais ganha contornos de uma guerra civil. A ONU diz que mais de 8.000 pessoas foram mortas e cerca de 230 mil fugiram das suas casas, das quais cerca de 30 mil rumo ao exterior.


DAMASCO VIVE HOJE CLIMA DE INTENSOS COMBATES,
NA MAIS VIOLENTA BATALHA NA CAPITAL DA SÍRIA

Rebeldes enfrentaram forças do governo nesta segunda-feira em Damasco, na mais violenta batalha na capital síria em um ano de revolta contra o presidente Bashar Assad, segundo ativistas da oposição.

Os combates abalaram a calma noturna no elegante bairro de Al Mezze e ocorreram apenas dois dias depois de um duplo atentado com carro-bomba deixar pelo menos 27 mortos no centro da capital.

"Esses confrontos foram os mais violentos e os mais próximos da sede das forças de segurança em Damasco desde a erupção da revolução síria", disse o diretor do grupo oposicionista Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdulrahman. A entidade tem sede no Reino Unido.

Segundo ele, 18 soldados do governo ficaram feridos nos combates, iniciados logo depois da meia-noite na zona oeste da capital. Testemunhas disseram que disparos de metralhadoras e granadas de propulsão foram ouvidos durante duas ou três horas no bairro de Al Mezze.

Uma dona de casa que mora na área afirmou que a polícia bloqueou várias ruas vicinais e que a iluminação pública havia sido interrompida.

Há mais de um ano o governo reprime com violência protestos pela renúncia de Assad, numa crise que cada vez mais ganha contornos de uma guerra civil. A ONU diz que mais de 8.000 pessoas foram mortas e cerca de 230 mil fugiram das suas casas, das quais cerca de 30 mil rumo ao exterior.
ONU

Segundo o governo, cerca de 2.000 soldados e policiais já morreram por causa da ação de "grupos terroristas armados" que estariam sendo patrocinados pelo exterior.

É difícil confirmar os relatos vindos da Síria, por causa das restrições do governo ao trabalho de jornalistas e grupos de direitos humanos.

Uma equipe conjunta de especialistas da ONU e da Organização para a Cooperação Islâmica, sob comando do governo sírio, iniciou uma missão para avaliar as necessidades humanitárias de todo o país, disse uma fonte próxima à missão na segunda-feira,(19).

O grupo deve visitar áreas afetadas pela rebelião, incluindo a cidade de Homs, cenário de um mês de cerco e de uma invasão militar em fevereiro, e Deraa, onde a revolta contra Assad surgiu.

O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, deve mandar ainda na segunda-feira uma equipe de especialistas a Damasco para discutir sua proposta de despachar monitores para a Síria, num esforço para conter a violência.
Assad, que recebe o importante apoio da Rússia e da China no Conselho de Segurança da ONU, tem questionado a eficácia dessa missão.

sábado, 10 de março de 2012

JM INTERNACIONAL


 O EMISSÁRIO DA ONU KOFI ANNAN E O DITADOR DA SÍRIA  BASHAR ALL ASSAD

 ENVIADOS DA ONU E GOVERNO DA SÍRIA REUNIDOS EM DAMASCO PARA PEDIR UM CESSAR-FOGO
O enviado especial da ONU à Síria, Kofi Annan, reuniu-se (10), com o ditador da Síria, Bashar al Assad, como parte de um esforço internacional de diplomacia para pôr fim à escalada de violência. O secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, disse que Annan pederia um cessar-fogo imediato por parte do Exército e da oposição. Mas enquanto Annan chegava à Síria, grupos de oposição disseram que novos conflitos e bombardeios foram registrados na cidade de Idlib, próximo à fronteira com a Turquia.

O enviado especial e ex-secretário geral da ONU foi recebido pelo vice-ministro das Relações Exteriores da Síria, Faisal Mekdad, no aeroporto, antes de ser levado ao seu hotel na capital Damascu. A televisão estatal síria disse que o encontro entre Annan e Assad acontece em uma "atmosfera positiva".

De acordo com Ban Ki Moon, a tarefa de Annan é obter um fim imediato da violência, tanto por forças do governo quanto por manifestantes da oposição.

Segundo o secretário-geral, se um cessar-fogo de ambas as partes não for possível, a ONU pedirá que as tropas do governo parem de lutar primeiro, para que a oposição faça o mesmo na sequência.

O enviado especial da ONU vai se encontrar com o ministro das Relações Exteriores, Walid al-Moallem, em Damasco, e também com alguns líderes da oposição, antes de deixar o país, no domingo.

Segundo o correspondente da BBC no Líbano Jon Donnison, não está claro se Annan conseguirá se encontrar com os líderes da oposição dentro da Síria, ou se a reunião será no exterior.

A ONU também quer iniciar um diálogo entre governo e oposição, mas manifestantes dizem que são contra a ideia de se reunir com representantes do governo de Assad.

A visita de Annan coincide com um encontro de ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe, no Cairo. Eles vão se reunir com o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov. A Rússia é um dos países que têm vetado resoluções contra o regime de Bashar al Assad. No sábado, Lavrov voltou a se manifestar contra o que chamou de "interferência crassa" nos assuntos domésticos da Síria.

Além das discussões na Liga Árabe e da visita de Annan, a chefe para questões humanitárias da ONU, Valerie Amos, também está participando de negociações sobre a violência na Síria.

Amos está pedindo que o governo sírio permita que organizações de ajuda humanitária tenham acesso às regiões mais afetadas pela violência, como o distrito de Baba Amr, em Damasco. Ela disse na sexta-feira que houve um pequeno progresso nas negociações, e que uma equipe poderá obter acesso à região já na próxima semana.

Segundo a ONU, 7,5 mil pessoas morreram devido à violência na Síria, que começou em março do ano passado, quando a oposição foi às ruas para pedir mudanças no regime.

domingo, 4 de março de 2012



MAIS DE 200 MORTOS NUMA SÉRIE DE 

EXPLOSÕES QUE ABALARAM A CAPITAL 

DO CONGO
Uma série de explosões abalaram a capital do Congo, Brazzaville, provocando a morte de mais de 200 pessoas. O impacto das explosões pôde até ser sentido na vizinha República Democrática do Congo, cuja capital, Kinshasa, chegou a ter vitrines de lojas e janelas de residências destruídas por consequência das explosões.
A tragédia teria sido causada por um incêndio em um depósito de munições de Brazzaville. Ainda não se sabe quais teriam sido as causas do incêndio. BBC DO BRASIL
VEJA EM VIDEO DA BBC A TRAGEDIA NO CONGO

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