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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

JM INTERNACIONAL: EGITO EM PÉ DE GUERRA QUER GOVERNO CIVIL E PLENA DEMOCRACIA


COM EGITO, NOVAMENTE EM PÉ DE GUERRA, PRIMEIRO MINISTRO ESSAM SHARAF ENTREGA RENÚNCIA AO CONSELHO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS
 Em meio a protestos e tumultos nas ruas , o gabinete do primeiro do  Egito apresentou sua renúncia  segunda-feira,(21),enquanto confrontos entre forças de ordem e manifestantes pedindo reformas democráticas eram registrados pelo terceiro dia na Praça Tahrir, no Cairo.

"O governo do primeiro-ministro Essam Sharaf entregou sua renúncia ao (governante) Conselho Supremo das Forças Armadas", disse o porta-voz do gabinete, Mohammed Hegazy, em um documento divulgado pela agência de notícias oficial Mena.

"Devido às difíceis circunstâncias que o país atravessa, o governo vai continuar trabalhando" até a renúncia ser aceita, indicou.

Pelo menos 22 pessoas morreram nos confrontos registrados desde sábado no Egito entre manifestantes hostis ao Exército, que governa o país, e as forças de segurança, anunciou o ministério da Saúde.

"O número de mortos na Praça Tahrir (Cairo) e em outras províncias chega a 22 desde o início dos distúrbios", afirma um comunicado do ministério.

O texto não informa o número de feridos, que estava em 1.700 no balanço anterior. A televisão pública anunciou mais cedo que 20 pessoas morreram desde sábado na Praça Tahrir, em pleno centro do Cairo, onde acontecem os choques mais violentos.

Nesta segunda-feira, a polícia usava gás lacrimogêneo contra os manifestantes, espalhados em pequenos grupos na praça e seus arredores, que respondiam com pedras.

Os choques acontecem a uma semana do início das primeiras eleições legislativas no país desde a queda, em fevereiro, do presidente Hosni Mubarak, após semanas de revolta popular.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EM DOIS DIAS DE PACIFICAÇÃO , O TRABALHO DA PM E FORÇA POLICIAL CONTINUA:

POLÍCIA JÁ APREENDEU 16 MIL MUNIÇÕES E

DIVERSA ARMAS NA ROCINHA

A Secretaria de Segurança divulgou na tarde desta segunda-feira o balanço das apreensões feitas pelas polícias Civil e Militar no segundo dia da operação "Choque de Paz". Até a tarde desta segunda, seis pessoas foram presas e foram apreendidas cerca de 16 mil munições de diversos calibres, 20 pistolas,15 fuzis, uma submetralhadora, duas espingardas, 20 rojões, 12 granadas, sete lunetas, 171 carregadores diversos, três machados, um facão, uma pistola desmontada e 61 bombas artesanais.

Entre as substâncias entorpecentes apreendidas estão 120 kg de maconha (papelotes, tabletes), 60 kg de pasta base de cocaína, 135 kg de cocaína, 135 pedras de crack e 38 comprimidos de ecstasy. A polícia ainda recuperou 75 Motos, dois automóveis, 50 cartões de crédito, 38 máquinas caça-níqueis, quatro radiotransmissores, uma réplica de pistola, um notebook, um Ipod, uma câmera digital, uma barraca de camping, uma capa de colete, duas gandolas, uma farda do Exército, cerca de 150 camisas da Polícia Civil e material hospitalar.

Foram estouradas ainda três centrais de TV a cabo clandestinas, onde foram encontrados quatro decodificadores e 17 receptores. Foram apreendidas ainda 21 mil mídias (CDs e DVDs) piratas, quatro monitores de TV LCD e material para embalar drogas.

sábado, 12 de novembro de 2011

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CAI O PRIMEIRO MINISTRO DA ITÁLIA
SÍLVIO BERLUSCONI
Desde 1994, quando foi eleito pela primeira vez primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi tem sido uma figura política central, mas sua fama e fortuna já chamavam atenção bem antes disso. Envolvimentos com prostitutas , bacanais e muita corrupção sempre marcaram a tumultuada vida do primeiro ministro Italiano.

A primeira vez que Berlusconi apareceu na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo foi em 1988 e, desde então, não saiu do ranking. Mesmo tendo caído cerca de 50% nos últimos dez anos, a fortuna do político – proprietário da empresa de mídia italiana Mediaset, empresas de entretenimento, bancos, além de presidente do time de futebol Milan - ainda é estimada em módicos U$6 bilhões.

Antes visto como inatingível pelos escândalos, a opinião pública começou a se cansar do premiê, eleito três vezes para o cargo. Apesar de já ter sido agredido nas ruas antes (em 2004), em 2009 um episódio marcou a reprovação da população, quando foi agredido durante um comício em Milão com uma miniatura da Catedral de Milão.

Na ocasião, Berlusconi fraturou o nariz e quebrou dois dentes. Sua imagem política foi sendo denegrida aos poucos, conforme foram aparecendo acusações de suborno, conspiração, evasão fiscal, fraude fiscal, desvio de verba pública, corrupção e de envolvimento com prostituição nas famosas festas "bunga bunga".

Em conversas grampeadas, amplamente divulgadas em setembro deste ano, o primeiro-ministro se orgulha de reduzir uma fila de mulheres jovens do lado de fora da sua casa e de "fazer apenas oito meninas, porque eu não conseguiria mais". Em 2009, Veronica Lario, sua esposa há 19 anos, pediu divórcio depois de uma série de denúncias envolvendo, inclusive, meninas menores de idade.

Em 2008, foi aprovada uma lei garantindo imunidade para os quatro cargos mais importantes do governo italiano: o presidente, o primeiro-ministro e os dois presidentes do Parlamento. Em março de 2010, o Senado aprovou outra lei que impede que Berlusconi compareça diante da Justiça para responder aos processos de corrupção e fraude pelos quais é acusado.

ACUSAÇÕES

Entre as acusações mais polêmicas estão o caso Mills, onde ele é acusado de pagar, em 1997, US$600 mil de suborno ao advogado David Mills, para que este prestasse falso depoimento em dois processos movidos no final dos anos 90 contra o magnata das comunicações.

Além deste processo, Berlusconi também responde a denúncias de fraude envolvendo sua empresa Mediatrade (uma sociedade da Mediaset). Ele é acusado de fraude fiscal e de publicar balanço falso na compra de direitos de transmissão para TV por preços inflados de duas companhias em paraísos fiscais. A prática do “caixa 2” também rendeu ao primeiro-ministro outra denúncia em um caso onde um sócio oculto egípcio-americano comprava direitos para empresas americanas e os revendia por preços inflados.

Em novembro de 2010, Berlusconi se envolveu em um escândalo sexual depois que a marroquina Karima El Mahroug, conhecida como Ruby, contou como terminavam as grandes festas promovidas pelo premiê em suas mansões. Foi quando o bunga bunga passou a fazer parte do vocabulário dos italianos.

Segundo seu depoimento, que vazou e teve trechos publicados no jornal La Repubblica, dezenas de mulheres nuas dançavam e se acariciavam em torno do premiê.

"Depois do jantar, íamos para um salão no subsolo, onde acontecia a bunga bunga. Todas as garotas ficavam nuas e eu tinha a sensação de que elas estavam competindo umas com as outras para fazer com que Berlusconi as notasse, com performances sexuais cada vez mais ousadas", relatou.

De acordo com a imigrante marroquina, o primeiro-ministro copiou o formato das festas de seu amigo, o ditador líbio morto recentemente, Muammar Kadhafi.

A Queda de Berlusconi

Na última terça-feira, durante a votação do orçamento no Parlamento, o enfraquecimento político de Berlusconi foi confirmado. As Contas do Estado foram aprovadas com apenas 308 votos, oito a menos que o necessário para compor a maioria absoluta. Depois de uma reunião com o presidente, Giorgio Napolitano, o primeiro-ministro se disse “consciente das consequências do voto” e anunciou a decisão de sua renúncia assim que forem aprovadas as medidas econômicas prometidas à União Europeia para evitar o contágio da crise.

O plano de ajustes foi aprovado nesta sexta-feira pelo Senado e deverá ser ratificado definitivamente neste sábado (12) pela Câmara dos Deputados. As medidas visam combater a crise e reduzir a dívida de 1,9 trilhão de euros do país.

Apesar do visível desgaste de sua imagem pública, o comportamento moralmente duvidoso não influenciou na saída de Berlusconi do poder, segundo o professor de Relações Internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Williams Gonçalves.
“Ele cometeu excessos que ofenderam os italianos, especialmente as mulheres. Mas o que temos agora não são escândalos sexuais, mas uma crise econômica seriíssima. O que os italianos consideram, através de seu Parlamento, é que não o vêem como uma pessoa adequada para enfrentá-la”, esclarece.

O afastamento de Berlusconi não trará nenhuma mudança significativa na economia do país, mas é necessário para que haja um consenso político em um momento tão delicado.

“Para resolver a crise é necessário que haja força política e isso Berlusconi não tem mais. Crises como estas exigem dos governantes que tomem medidas impopulares, que requerem uma retaguarda política, um forte apoio político”, argumenta Williams.
O professor de Ciências Econômicas da Universidade Federal Fluminense (UFF), Maurício Dias David, concorda que este é um grave momento para a perda de governabilidade e que há grande desgaste e pressão política envolvidos na saída de Berlusconi. A troca do governo, porém, pode melhorar as expectativas da crise.

“Tem um ditado italiano que diz ‘Vamos mudar as coisas para que tudo continue igual’, e é isso que vai acontecer. Mas a crise econômica, no fundo, é sempre uma crise de expectativas. Do ponto de vista psicológico, a troca do governo pode ter um efeito positivo. Um novo primeiro-ministro não vai zerar a situação, mas vai começar sua gestão com a população e agentes econômicos mais positivos”, analisa Maurício. Fontes: Forbes e AFP.




sábado, 5 de novembro de 2011

Vem aí mais denúncias de corrupção no Governo:


POLÍTICA

MINISTRO DO TRABALHO, CARLOS LUPI AFASTA 

ASSESSOR ESPECIAL POR DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi mandou investigar as denúncias de corrupção em sua pasta, publicadas na edição deste fim de semana da revista Veja. O ministro afastou assessor o especial e coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, e requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

A matéria publicada na pagina da Veja, na internet, aponta Anderson Alexandre Santos como operador de um suposto esquema de cobrança de propinas a organizações não governamentais (ONGs) que tinham contratos com o Ministério do Trabalho.

À Agência Brasil, Carlos Lupi disse que já determinou a abertura de sindicância interna para investigar o suposto esquema e que, na segunda-feira (7), vai requerer ao Ministério Público a apuração das denúncias publicadas pela revista.

O ministro qualificou a reportagem de "denúncia vazia". Segundo ele, "as pessoas que denunciam se acovardam no anonimato". Carlos Lupi disse, ainda, que o PDT "nunca compactuou com esse tipo de esquema".

Para ele, está havendo "uma onda de denuncismos" e, no seu caso, a avaliação que faz é de uma tentativa de desestabilizá-lo. "A quem interessam essas denúncias? Mas não tem problema, eu sou osso duro de roer", disse Carlos Lupi.

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