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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


terça-feira, 25 de outubro de 2011

JM COMPORTAMENTO: O que descobrimos foi a existência de uma forte relação entre quantos refrigerantes estes jovens consumiam e seu comportamento violento, não só com relação aos colegas, mas também em relacionamentos afetivos, com irmãos"




 CONSUMO DE REFRIGERANTES

SERIA O RESPONSÁVEL PELA VIOLÊNCIA 

ENTRE JOVENS, DIZ A REVISTA INGLESA 

INJURPREVENTION

Um estudo publicado na revista britânica Injury Prevention . ciencitistas anunciaram  terça-feira (25), nos Estados Unidos, a descoberta de uma associação surpreendente, mesmo em termos estatísticos, entre a violência juvenil e a quantidade de refrigerante que os adolescentes tomam.

Alunos do ensino médio da região metropolitana de Boston que consumiram mais de cinco latas de refrigerante normal por semana demonstraram uma propensão a desenvolver um comportamento agressivo entre 9% e 15% maior em comparação com colegas que ingeriram menor quantidade.

"O que descobrimos foi a existência de uma forte relação entre quantos refrigerantes estes jovens consumiam e seu comportamento violento, não só com relação aos colegas, mas também em relacionamentos afetivos, com irmãos", afirmou David Hemenway, professor da Escola de Saúde Pública de Harvard.  "Foi chocante para nós perceber como esta relação era clara".

Mas ele ressaltou que apenas trabalhos futuros poderão confirmar ou descartar se um consumo maior de refrigerante não dietético causaria um comportamento violento.

O novo estudo se baseou nas respostas a questionários preenchidos por 1.878 estudantes de escolas públicas com idades entre 14 e 18 anos, na região metropolitana de Boston, onde Hemenway afirmou que as taxas de criminalidade eram muito maiores do que nos subúrbios com níveis de renda maiores.

A esmagadora maioria dos respondentes era hispânica, afro-americana ou miscigenada. Havia poucos asiáticos ou brancos. Entre as perguntas estava a quantidade de latas de 355 mililitros de refrigerante não dietético que os adolescentes beberam nos sete dias anteriores.  Eles também foram questionados se ingeriram álcool ou fumaram, transportavam alguma arma ou foram violentos com colegas, familiares e parceiros afetivos.

Segundo Hemenway, as respostas evidenciaram uma relação causa-efeito, na qual quanto maior o consumo de refrigerante, maior a tendência de se apresentar um comportamento violento.

Entre aqueles que ingeriram uma ou duas latas de refrigerante por semana, 23% transportavam arma de fogo ou faca; 15% praticaram atos violentos contra o parceiro; e 35% agiram de forma violenta com os colegas.

Na outra ponta da tabela, entre aqueles que ingeriram 14 latas por semana, 43% transportavam arma de fogo ou faca; 27% agiram com violência com relação ao parceiro; e mais de 58% praticaram atos violentos com os colegas.

De modo geral, os adolescentes que mais consumiram refrigerantes foram de 9% a 15% mais propensos a demonstrar um comportamento agressivo em comparação com aqueles que consumiam menos. Esta é uma magnitude similar ao vínculo encontrado em uma pesquisa anterior com o álcool e o tabaco.

Hemenway afirmou que o estudo incluiu duas questões relativas aos registros familiares das crianças, inclusive se o adolescente fez refeições em família nos dias anteriores. Como só tinha a intenção de ser uma pesquisa preliminar, o questionário não consultou o tipo de refrigerante que os adolescentes beberam, afirmou.

"Este é um dos primeiros estudos a examinar a questão", disse Hemenway. "Nós não sabemos por que existe esta forte associação. Pode haver algum efeito causal, mas também é certamente plausível que seja apenas um marcador para outros problemas - o de que crianças que são violentas independente do motivo tendem a fumar mais, a ingerir mais álcool e talvez a beber mais refrigerantes. Simplesmente, não sabemos", disse.

"Queremos examinar isso com mais cuidado nos estudos subsequentes", acrescentou.

Outros estudos estabeleceram um vínculo entre o consumo elevado de açúcar e falta de socialização ou comportamento irritável e antissocial.  Algumas pesquisas chegaram a apontar a falta de micronutrientes como fonte de agressão, mas este trabalho ainda está em estágio inicial. O estudo foi publicado na revista britânica Injury Prevention. 

domingo, 9 de outubro de 2011

SEGUNDO A FOLHA ESTÃO COTADAS PARA SAIR TRÉS MULHERES LIGADAS AO PT



DILMA QUER  MUDANÇA EM  NOMES DO  PRIMEIRO ESCALÃO NOS MINISTÉRIOS


A presidente Dilma Rousseff se prepara para mudar, parte da cota feminina da Esplanada, na primeira reforma ministerial, segundo noticia veiculada no jornal Folha de São Paulo, em reportagem de Ana Flor, publicada domingo (9).

A entrada de mulheres no time das substituições, antes majoritariamente masculino, se dá por força do calendário eleitoral de 2012 ou da má avaliação da forma como algumas áreas do governo vêm sendo conduzidas.
Entre as mudanças cogitadas, segundo a matéria da Folha estão três ministras ligadas ao PT e que comandam as chamadas secretarias especiais --Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial.

Já o Diário de Pernambuco (20/9) diz z que a presidente Dilma Rousseff quer segurar novas mudanças no primeiro escalão do governo até a reforma ministerial prevista para o início de 2012. No Palácio do Planalto, há consenso de que a queda sucessiva de ministros em poucos meses começa a criar desgaste na imagem do governo, gera uma paralisia em vários órgãos e pastas atingidas e deixa a própria Dilma aprisionada numa agenda negativa.

Segundo auxiliares diretos da presidente, ela já havia decidido interromper o processo de faxina antes da queda do ex-ministro do Turismo Pedro Novais. Mas diante das denúncias de uso irregular de servidores da Câmara dos Deputados pelo ex-colaborador, Dilma foi forçada a fazer mais uma substituição na sua equipe.

Avaliação no núcleo do governo é de que apesar de ganhar apoio da população com as sucessivas mudanças, há problemas práticos que já começam a incomodar Dilma. Isso porque a cada troca de ministro, ocorre também uma mudança completa na equipe, o que gera uma diminuição significativa no ritmo e nas ações do governo.

O jornal diz ainda que “a presidente Dilma vai aproveitar o pretexto do prazo de desincompatibilização eleitoral para mudar não só os ministros que devem sair para disputar a eleição municipal, como Fernando Haddad, da Educação, mas também os que são problemáticos: ou por denúncias de irregularidade, ou por desempenho sofrível. Dilma quer montar uma equipe mais eficiente e afinada, explica um colaborador próximo”.

sábado, 8 de outubro de 2011

DILMA JÁ ESTÁ DE VOLTA AO BRASIL, DEPOIS DO TOUR PELA EUROPA


DILMA ROUSSEFF ENCERRA  VIAGEM PELA EUROPA, NA TURQUIA
 A presidente Dilma Rousseff encerrou sua viagem pela Europa realizando uma visita à casa do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, para apresentar suas condolências pela morte de sua mãe ao final de uma visita de dois dias à Turquia.

Dilma, que teve um encontro com Erdogan em Istambul cancelado, foi na sexta-feira à noite à casa do primeiro-ministro, nesta cidade turca, para prestar suas condolências pelo falecimento de sua mãe Tenzile, aos 88 anos, anunciou a agência de notícias Anatólia.

O encontro com o chefe de governo turco era o último compromisso oficial da agenda da presidente brasileira na Turquia. Na sexta Dilma havia se reunido com o seu colega Abdullah Gül na capital Ancara.

Nessa reunião, Dilma e Gül assinaram uma declaração conjunta na qual se comprometeram a reforçar as relações entre os dois países nos âmbitos político, comercial, energético e cultural, entre outros.
"
Turquia e Brasil são dois países importantes em suas regiões e constituem novas vozes nos fóruns internacionais”, declarou a presidente brasileira, que se comprometeu a estreitar a colaboração com a Turquia na ONU e no G20.

No setor comercial, o volume de trocas deve atingir dois bilhões de dólares (cerca de 1,5 bilhão de euros) em 2011, indicou a presidente.
Gül estabeleceu como objetivo um volume de trocas comerciais em torno de 10 bilhões de dólares ‘em um prazo muito curto’.

"As relações turco-brasileiras são sinal de que a distância (geográfica) perde seu sentido quando a vontade política existe’, avaliou Gül.
Turquia e Brasil atuaram em conjunto em 2010 sobre um plano para regular a crise nuclear iraniana, mas a proposta foi rejeitada pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU, que adotaram sanções contra o governo de Teerã, suspeito de desenvolver um programa nuclear com fins militares.

Dilma encerrou na Turquia uma viagem iniciada segunda-feira em Bruxelas, onde participou da cúpula Brasil-UE, em plena crise no Velho Continente. 

Ela também foi na quarta-feira à Bulgária, onde se reuniu com as autoridades do país e visitou a cidade de seu pai, Gabrovo.

DILMA CUMPRIMENTA ATIVISTAS GANHADORAS
DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ

A presidente Dilma Rousseff divulgou  sábado,(8), uma nota cumprimentando as ativistas ganhadoras do Prêmio Nobel da Paz 2011. Dilma diz ter recebido com "grande satisfação" a notícia da escolha das três mulheres para compartilhar o prêmio e citou as realizações de cada uma.

As vencedoras que compartilham o prêmio são a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista liberiana Leymah Gbowee e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman. A decisão foi anunciada na sexta-feira, 7 de outubro, pelo Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo.
Ellen Johnson (E), Leymah Gbowee (C) e Tawakkul Karman (D) se destacaram pela "luta pacífica pela segurança das mulheres e de seus direitos"

Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas por mobilizarem mulheres liberianas contra a guerra civil no país, enquanto Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen. Na nota, a presidenta Dilma destaca características da atuação das premiadas como a luta pela promoção da paz, da democracia e dos direitos da mulheres.

O Comitê Norueguês do Nobel disse que a esperança é que a escolha faça com que as três vencedoras "ajudem a pôr um fim à repressão às mulheres existente em muitos países e a perceber o grande potencial para a democracia e a paz que as mulheres representam".

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Segundo Dilma, medidas que chamou de "extremamente recessivas" foram executadas nos anos de 1980 e 1990 no Brasil e geraram resultados negativos.


DILMA DIZ QUE MEDIDAS 

MAIS DURAS 


          PODEM GERAR RECESSÃO

A presidente Dilma Rousseff afastou segunda-feira,(3), a possibilidade de serem adotadas medidas mais duras de ajuste fiscal na tentativa de combater os impactos causados pela crise econômica internacional.

Segundo Dilma, medidas que chamou de "extremamente recessivas" foram executadas nos anos de 1980 e 1990 no Brasil e geraram resultados negativos. Segundo ela, os ajustes adotados naquela ocasião levaram à "estagnação e ao desemprego".

"O Brasil está fazendo o que é possível para reduzir os impactos da crise econômica internacional", disse a presidente. "Os países devem agir para evitar que seus povos vivam o desemprego e perdas dos direitos sociais", acrescentou, depois da reunião com o primeiro-ministro da Bélgica, Yves Leterme.

Dilma disse ainda que, apesar das dificuldades causadas pela crise econômica internacional, o Brasil consegue dar continuidade aos programas de desenvolvimento. "Mesmo durante a crise econômica seguimos desenvolvendo", disse ela. "O nosso crescimento econômico coincide com a inclusão social e o empenho tecnológico".

A presidente e o primeiro-ministro se reuniram por cerca de uma hora hoje, na sede do governo belga, quando a crise econômica internacional dominou a conversa. Segundo Leterme, os governos devem adotar medidas que mantenham o poder de compra e a capacidade de crescimento econômico de suas regiões.

Leterme evitou opinar sobre a possibilidade de os países do Brics - grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul - ajudarem os europeus que sofrem de maneira mais intensa os efeitos da crise. Segundo o primeiro-ministro, essa deve ser uma decisão tomada pelo conjunto da União Europeia.


A Bélgica vive há cerca de um ano e meio um momento político atípico. O atual primeiro-ministro pediu demissão, depois houve uma insistência do rei belga Alberto II e ele retornou ao cargo, estando interinamente no poder. A polêmica que cerca o governo belga é a tensão que envolve os francófanos (descendentes dos franceses) e os flamengos (descendentes dos holandeses.

domingo, 2 de outubro de 2011

GREVES VÃO CONTINUAR : “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”









GREVES CONTINUAM: BANCÁRIOS , CORREIOS,

PROFESSORES E POLÍCIA DO CEARÁ
Os bancários e os trabalhadores dos Correios em greve prometem continuar com as paralisações. As agências dos Correios devem permanecer fechadas pelo menos, até a próxima terça-feira (4), quando a categoria terá nova rodadas de negociação. O mesmo ocorre com os professores estaduais do Ceará que pleiteiam a paridade dos salários como o teto oferecido pelo Ministério da Educação e Cultura ( MEC). Os policiais civis do Estado também continuam o movimento grevista reivindicando melhores salários e condições dignas para trabalhar.

Os Correios e os trabalhadores terão audiência no TST (Tribunal Superior do Trabalho) para decidir sobre a continuidade da paralisação. Amanhã a greve completa 20 dias. A reunião é a primeira etapa de um procedimento com o objetivo de estabelecer um acordo no âmbito judicial. Sem consenso, o caso pode ir a julgamento.

Ao longo da última semana, não houve avanço nas negociações entre representantes dos funcionários e a direção da empresa.

BANCÁRIOS: M0OVIMENTO DEVE SE I NTENSIFICAR EM TODO PAÍS

Os bancários, por sua vez, prometem intensificar o movimento grevista, que amanhã completa sete dias. "Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados", disse Carlos Cordeiro, presidente da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira).
O comando nacional de greve, que reclama do "silêncio" da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), vai se reunir amanhã em São Paulo. Segundo a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.

De acordo com a Contraf, na sexta-feira (30), foram paralisadas 7.865 agências e centros administrativos dos bancos. Há, no país, cerca de 20 mil agências bancárias.

Os bancários prometem intensificar em todo o país, a partir desta semana, a greve deflagrada na última terça-feira (27). “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira, filiada à Central Única dos Trabalhadores (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro. Nesta segunda-feira, o comando nacional se reúne, em São Paulo, para avaliar os rumos do movimento.

A categoria reclama do “silêncio” da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações. Os trabalhadores entraram em greve após rejeitar a proposta de reajuste de 8% sobre os salários. De acordo com eles, esse percentual representa 0,56% de aumento real.

Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Esse percentual representa, destacam, 5% de aumento real mais a inflação do período. Além disso, a categoria quer valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
“Os bancos, que lucraram mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre deste ano, têm plenas condições de fazer uma proposta que seja capaz de atender às reivindicações dos funcionários”, diz Carlos Cordeiro. “Apostamos no diálogo e na negociação para resolver o impasse.”

De acordo com a Contraf-CUT, o movimento paralisa bancos públicos e privados em 25 estados e no Distrito Federal. A entidade espera que amanhã os bancários de Roraima também suspendam as atividades. Na sexta-feira (30), foram paralisadas 7.865 agências e centros administrativos, segundo balanço da representação sindical.

"O Brasil é um dos países com maior desigualdade do mundo. Aqui, um executivo de banco chega a ganhar até 400 vezes a renda de um bancário que recebe o piso da categoria. É preciso mudar essa realidade e tirar o país dessa vergonhosa posição entre as dez nações mais desiguais do planeta", ressalto o presidente da Contraf-CUT.

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