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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

JM INTERNACIONAL: EGITO EM PÉ DE GUERRA QUER GOVERNO CIVIL E PLENA DEMOCRACIA


COM EGITO, NOVAMENTE EM PÉ DE GUERRA, PRIMEIRO MINISTRO ESSAM SHARAF ENTREGA RENÚNCIA AO CONSELHO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS
 Em meio a protestos e tumultos nas ruas , o gabinete do primeiro do  Egito apresentou sua renúncia  segunda-feira,(21),enquanto confrontos entre forças de ordem e manifestantes pedindo reformas democráticas eram registrados pelo terceiro dia na Praça Tahrir, no Cairo.

"O governo do primeiro-ministro Essam Sharaf entregou sua renúncia ao (governante) Conselho Supremo das Forças Armadas", disse o porta-voz do gabinete, Mohammed Hegazy, em um documento divulgado pela agência de notícias oficial Mena.

"Devido às difíceis circunstâncias que o país atravessa, o governo vai continuar trabalhando" até a renúncia ser aceita, indicou.

Pelo menos 22 pessoas morreram nos confrontos registrados desde sábado no Egito entre manifestantes hostis ao Exército, que governa o país, e as forças de segurança, anunciou o ministério da Saúde.

"O número de mortos na Praça Tahrir (Cairo) e em outras províncias chega a 22 desde o início dos distúrbios", afirma um comunicado do ministério.

O texto não informa o número de feridos, que estava em 1.700 no balanço anterior. A televisão pública anunciou mais cedo que 20 pessoas morreram desde sábado na Praça Tahrir, em pleno centro do Cairo, onde acontecem os choques mais violentos.

Nesta segunda-feira, a polícia usava gás lacrimogêneo contra os manifestantes, espalhados em pequenos grupos na praça e seus arredores, que respondiam com pedras.

Os choques acontecem a uma semana do início das primeiras eleições legislativas no país desde a queda, em fevereiro, do presidente Hosni Mubarak, após semanas de revolta popular.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EM DOIS DIAS DE PACIFICAÇÃO , O TRABALHO DA PM E FORÇA POLICIAL CONTINUA:

POLÍCIA JÁ APREENDEU 16 MIL MUNIÇÕES E

DIVERSA ARMAS NA ROCINHA

A Secretaria de Segurança divulgou na tarde desta segunda-feira o balanço das apreensões feitas pelas polícias Civil e Militar no segundo dia da operação "Choque de Paz". Até a tarde desta segunda, seis pessoas foram presas e foram apreendidas cerca de 16 mil munições de diversos calibres, 20 pistolas,15 fuzis, uma submetralhadora, duas espingardas, 20 rojões, 12 granadas, sete lunetas, 171 carregadores diversos, três machados, um facão, uma pistola desmontada e 61 bombas artesanais.

Entre as substâncias entorpecentes apreendidas estão 120 kg de maconha (papelotes, tabletes), 60 kg de pasta base de cocaína, 135 kg de cocaína, 135 pedras de crack e 38 comprimidos de ecstasy. A polícia ainda recuperou 75 Motos, dois automóveis, 50 cartões de crédito, 38 máquinas caça-níqueis, quatro radiotransmissores, uma réplica de pistola, um notebook, um Ipod, uma câmera digital, uma barraca de camping, uma capa de colete, duas gandolas, uma farda do Exército, cerca de 150 camisas da Polícia Civil e material hospitalar.

Foram estouradas ainda três centrais de TV a cabo clandestinas, onde foram encontrados quatro decodificadores e 17 receptores. Foram apreendidas ainda 21 mil mídias (CDs e DVDs) piratas, quatro monitores de TV LCD e material para embalar drogas.

sábado, 12 de novembro de 2011

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CAI O PRIMEIRO MINISTRO DA ITÁLIA
SÍLVIO BERLUSCONI
Desde 1994, quando foi eleito pela primeira vez primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi tem sido uma figura política central, mas sua fama e fortuna já chamavam atenção bem antes disso. Envolvimentos com prostitutas , bacanais e muita corrupção sempre marcaram a tumultuada vida do primeiro ministro Italiano.

A primeira vez que Berlusconi apareceu na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo foi em 1988 e, desde então, não saiu do ranking. Mesmo tendo caído cerca de 50% nos últimos dez anos, a fortuna do político – proprietário da empresa de mídia italiana Mediaset, empresas de entretenimento, bancos, além de presidente do time de futebol Milan - ainda é estimada em módicos U$6 bilhões.

Antes visto como inatingível pelos escândalos, a opinião pública começou a se cansar do premiê, eleito três vezes para o cargo. Apesar de já ter sido agredido nas ruas antes (em 2004), em 2009 um episódio marcou a reprovação da população, quando foi agredido durante um comício em Milão com uma miniatura da Catedral de Milão.

Na ocasião, Berlusconi fraturou o nariz e quebrou dois dentes. Sua imagem política foi sendo denegrida aos poucos, conforme foram aparecendo acusações de suborno, conspiração, evasão fiscal, fraude fiscal, desvio de verba pública, corrupção e de envolvimento com prostituição nas famosas festas "bunga bunga".

Em conversas grampeadas, amplamente divulgadas em setembro deste ano, o primeiro-ministro se orgulha de reduzir uma fila de mulheres jovens do lado de fora da sua casa e de "fazer apenas oito meninas, porque eu não conseguiria mais". Em 2009, Veronica Lario, sua esposa há 19 anos, pediu divórcio depois de uma série de denúncias envolvendo, inclusive, meninas menores de idade.

Em 2008, foi aprovada uma lei garantindo imunidade para os quatro cargos mais importantes do governo italiano: o presidente, o primeiro-ministro e os dois presidentes do Parlamento. Em março de 2010, o Senado aprovou outra lei que impede que Berlusconi compareça diante da Justiça para responder aos processos de corrupção e fraude pelos quais é acusado.

ACUSAÇÕES

Entre as acusações mais polêmicas estão o caso Mills, onde ele é acusado de pagar, em 1997, US$600 mil de suborno ao advogado David Mills, para que este prestasse falso depoimento em dois processos movidos no final dos anos 90 contra o magnata das comunicações.

Além deste processo, Berlusconi também responde a denúncias de fraude envolvendo sua empresa Mediatrade (uma sociedade da Mediaset). Ele é acusado de fraude fiscal e de publicar balanço falso na compra de direitos de transmissão para TV por preços inflados de duas companhias em paraísos fiscais. A prática do “caixa 2” também rendeu ao primeiro-ministro outra denúncia em um caso onde um sócio oculto egípcio-americano comprava direitos para empresas americanas e os revendia por preços inflados.

Em novembro de 2010, Berlusconi se envolveu em um escândalo sexual depois que a marroquina Karima El Mahroug, conhecida como Ruby, contou como terminavam as grandes festas promovidas pelo premiê em suas mansões. Foi quando o bunga bunga passou a fazer parte do vocabulário dos italianos.

Segundo seu depoimento, que vazou e teve trechos publicados no jornal La Repubblica, dezenas de mulheres nuas dançavam e se acariciavam em torno do premiê.

"Depois do jantar, íamos para um salão no subsolo, onde acontecia a bunga bunga. Todas as garotas ficavam nuas e eu tinha a sensação de que elas estavam competindo umas com as outras para fazer com que Berlusconi as notasse, com performances sexuais cada vez mais ousadas", relatou.

De acordo com a imigrante marroquina, o primeiro-ministro copiou o formato das festas de seu amigo, o ditador líbio morto recentemente, Muammar Kadhafi.

A Queda de Berlusconi

Na última terça-feira, durante a votação do orçamento no Parlamento, o enfraquecimento político de Berlusconi foi confirmado. As Contas do Estado foram aprovadas com apenas 308 votos, oito a menos que o necessário para compor a maioria absoluta. Depois de uma reunião com o presidente, Giorgio Napolitano, o primeiro-ministro se disse “consciente das consequências do voto” e anunciou a decisão de sua renúncia assim que forem aprovadas as medidas econômicas prometidas à União Europeia para evitar o contágio da crise.

O plano de ajustes foi aprovado nesta sexta-feira pelo Senado e deverá ser ratificado definitivamente neste sábado (12) pela Câmara dos Deputados. As medidas visam combater a crise e reduzir a dívida de 1,9 trilhão de euros do país.

Apesar do visível desgaste de sua imagem pública, o comportamento moralmente duvidoso não influenciou na saída de Berlusconi do poder, segundo o professor de Relações Internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Williams Gonçalves.
“Ele cometeu excessos que ofenderam os italianos, especialmente as mulheres. Mas o que temos agora não são escândalos sexuais, mas uma crise econômica seriíssima. O que os italianos consideram, através de seu Parlamento, é que não o vêem como uma pessoa adequada para enfrentá-la”, esclarece.

O afastamento de Berlusconi não trará nenhuma mudança significativa na economia do país, mas é necessário para que haja um consenso político em um momento tão delicado.

“Para resolver a crise é necessário que haja força política e isso Berlusconi não tem mais. Crises como estas exigem dos governantes que tomem medidas impopulares, que requerem uma retaguarda política, um forte apoio político”, argumenta Williams.
O professor de Ciências Econômicas da Universidade Federal Fluminense (UFF), Maurício Dias David, concorda que este é um grave momento para a perda de governabilidade e que há grande desgaste e pressão política envolvidos na saída de Berlusconi. A troca do governo, porém, pode melhorar as expectativas da crise.

“Tem um ditado italiano que diz ‘Vamos mudar as coisas para que tudo continue igual’, e é isso que vai acontecer. Mas a crise econômica, no fundo, é sempre uma crise de expectativas. Do ponto de vista psicológico, a troca do governo pode ter um efeito positivo. Um novo primeiro-ministro não vai zerar a situação, mas vai começar sua gestão com a população e agentes econômicos mais positivos”, analisa Maurício. Fontes: Forbes e AFP.




sábado, 5 de novembro de 2011

Vem aí mais denúncias de corrupção no Governo:


POLÍTICA

MINISTRO DO TRABALHO, CARLOS LUPI AFASTA 

ASSESSOR ESPECIAL POR DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi mandou investigar as denúncias de corrupção em sua pasta, publicadas na edição deste fim de semana da revista Veja. O ministro afastou assessor o especial e coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, e requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

A matéria publicada na pagina da Veja, na internet, aponta Anderson Alexandre Santos como operador de um suposto esquema de cobrança de propinas a organizações não governamentais (ONGs) que tinham contratos com o Ministério do Trabalho.

À Agência Brasil, Carlos Lupi disse que já determinou a abertura de sindicância interna para investigar o suposto esquema e que, na segunda-feira (7), vai requerer ao Ministério Público a apuração das denúncias publicadas pela revista.

O ministro qualificou a reportagem de "denúncia vazia". Segundo ele, "as pessoas que denunciam se acovardam no anonimato". Carlos Lupi disse, ainda, que o PDT "nunca compactuou com esse tipo de esquema".

Para ele, está havendo "uma onda de denuncismos" e, no seu caso, a avaliação que faz é de uma tentativa de desestabilizá-lo. "A quem interessam essas denúncias? Mas não tem problema, eu sou osso duro de roer", disse Carlos Lupi.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

JM COMPORTAMENTO: O que descobrimos foi a existência de uma forte relação entre quantos refrigerantes estes jovens consumiam e seu comportamento violento, não só com relação aos colegas, mas também em relacionamentos afetivos, com irmãos"




 CONSUMO DE REFRIGERANTES

SERIA O RESPONSÁVEL PELA VIOLÊNCIA 

ENTRE JOVENS, DIZ A REVISTA INGLESA 

INJURPREVENTION

Um estudo publicado na revista britânica Injury Prevention . ciencitistas anunciaram  terça-feira (25), nos Estados Unidos, a descoberta de uma associação surpreendente, mesmo em termos estatísticos, entre a violência juvenil e a quantidade de refrigerante que os adolescentes tomam.

Alunos do ensino médio da região metropolitana de Boston que consumiram mais de cinco latas de refrigerante normal por semana demonstraram uma propensão a desenvolver um comportamento agressivo entre 9% e 15% maior em comparação com colegas que ingeriram menor quantidade.

"O que descobrimos foi a existência de uma forte relação entre quantos refrigerantes estes jovens consumiam e seu comportamento violento, não só com relação aos colegas, mas também em relacionamentos afetivos, com irmãos", afirmou David Hemenway, professor da Escola de Saúde Pública de Harvard.  "Foi chocante para nós perceber como esta relação era clara".

Mas ele ressaltou que apenas trabalhos futuros poderão confirmar ou descartar se um consumo maior de refrigerante não dietético causaria um comportamento violento.

O novo estudo se baseou nas respostas a questionários preenchidos por 1.878 estudantes de escolas públicas com idades entre 14 e 18 anos, na região metropolitana de Boston, onde Hemenway afirmou que as taxas de criminalidade eram muito maiores do que nos subúrbios com níveis de renda maiores.

A esmagadora maioria dos respondentes era hispânica, afro-americana ou miscigenada. Havia poucos asiáticos ou brancos. Entre as perguntas estava a quantidade de latas de 355 mililitros de refrigerante não dietético que os adolescentes beberam nos sete dias anteriores.  Eles também foram questionados se ingeriram álcool ou fumaram, transportavam alguma arma ou foram violentos com colegas, familiares e parceiros afetivos.

Segundo Hemenway, as respostas evidenciaram uma relação causa-efeito, na qual quanto maior o consumo de refrigerante, maior a tendência de se apresentar um comportamento violento.

Entre aqueles que ingeriram uma ou duas latas de refrigerante por semana, 23% transportavam arma de fogo ou faca; 15% praticaram atos violentos contra o parceiro; e 35% agiram de forma violenta com os colegas.

Na outra ponta da tabela, entre aqueles que ingeriram 14 latas por semana, 43% transportavam arma de fogo ou faca; 27% agiram com violência com relação ao parceiro; e mais de 58% praticaram atos violentos com os colegas.

De modo geral, os adolescentes que mais consumiram refrigerantes foram de 9% a 15% mais propensos a demonstrar um comportamento agressivo em comparação com aqueles que consumiam menos. Esta é uma magnitude similar ao vínculo encontrado em uma pesquisa anterior com o álcool e o tabaco.

Hemenway afirmou que o estudo incluiu duas questões relativas aos registros familiares das crianças, inclusive se o adolescente fez refeições em família nos dias anteriores. Como só tinha a intenção de ser uma pesquisa preliminar, o questionário não consultou o tipo de refrigerante que os adolescentes beberam, afirmou.

"Este é um dos primeiros estudos a examinar a questão", disse Hemenway. "Nós não sabemos por que existe esta forte associação. Pode haver algum efeito causal, mas também é certamente plausível que seja apenas um marcador para outros problemas - o de que crianças que são violentas independente do motivo tendem a fumar mais, a ingerir mais álcool e talvez a beber mais refrigerantes. Simplesmente, não sabemos", disse.

"Queremos examinar isso com mais cuidado nos estudos subsequentes", acrescentou.

Outros estudos estabeleceram um vínculo entre o consumo elevado de açúcar e falta de socialização ou comportamento irritável e antissocial.  Algumas pesquisas chegaram a apontar a falta de micronutrientes como fonte de agressão, mas este trabalho ainda está em estágio inicial. O estudo foi publicado na revista britânica Injury Prevention. 

domingo, 9 de outubro de 2011

SEGUNDO A FOLHA ESTÃO COTADAS PARA SAIR TRÉS MULHERES LIGADAS AO PT



DILMA QUER  MUDANÇA EM  NOMES DO  PRIMEIRO ESCALÃO NOS MINISTÉRIOS


A presidente Dilma Rousseff se prepara para mudar, parte da cota feminina da Esplanada, na primeira reforma ministerial, segundo noticia veiculada no jornal Folha de São Paulo, em reportagem de Ana Flor, publicada domingo (9).

A entrada de mulheres no time das substituições, antes majoritariamente masculino, se dá por força do calendário eleitoral de 2012 ou da má avaliação da forma como algumas áreas do governo vêm sendo conduzidas.
Entre as mudanças cogitadas, segundo a matéria da Folha estão três ministras ligadas ao PT e que comandam as chamadas secretarias especiais --Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial.

Já o Diário de Pernambuco (20/9) diz z que a presidente Dilma Rousseff quer segurar novas mudanças no primeiro escalão do governo até a reforma ministerial prevista para o início de 2012. No Palácio do Planalto, há consenso de que a queda sucessiva de ministros em poucos meses começa a criar desgaste na imagem do governo, gera uma paralisia em vários órgãos e pastas atingidas e deixa a própria Dilma aprisionada numa agenda negativa.

Segundo auxiliares diretos da presidente, ela já havia decidido interromper o processo de faxina antes da queda do ex-ministro do Turismo Pedro Novais. Mas diante das denúncias de uso irregular de servidores da Câmara dos Deputados pelo ex-colaborador, Dilma foi forçada a fazer mais uma substituição na sua equipe.

Avaliação no núcleo do governo é de que apesar de ganhar apoio da população com as sucessivas mudanças, há problemas práticos que já começam a incomodar Dilma. Isso porque a cada troca de ministro, ocorre também uma mudança completa na equipe, o que gera uma diminuição significativa no ritmo e nas ações do governo.

O jornal diz ainda que “a presidente Dilma vai aproveitar o pretexto do prazo de desincompatibilização eleitoral para mudar não só os ministros que devem sair para disputar a eleição municipal, como Fernando Haddad, da Educação, mas também os que são problemáticos: ou por denúncias de irregularidade, ou por desempenho sofrível. Dilma quer montar uma equipe mais eficiente e afinada, explica um colaborador próximo”.

sábado, 8 de outubro de 2011

DILMA JÁ ESTÁ DE VOLTA AO BRASIL, DEPOIS DO TOUR PELA EUROPA


DILMA ROUSSEFF ENCERRA  VIAGEM PELA EUROPA, NA TURQUIA
 A presidente Dilma Rousseff encerrou sua viagem pela Europa realizando uma visita à casa do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, para apresentar suas condolências pela morte de sua mãe ao final de uma visita de dois dias à Turquia.

Dilma, que teve um encontro com Erdogan em Istambul cancelado, foi na sexta-feira à noite à casa do primeiro-ministro, nesta cidade turca, para prestar suas condolências pelo falecimento de sua mãe Tenzile, aos 88 anos, anunciou a agência de notícias Anatólia.

O encontro com o chefe de governo turco era o último compromisso oficial da agenda da presidente brasileira na Turquia. Na sexta Dilma havia se reunido com o seu colega Abdullah Gül na capital Ancara.

Nessa reunião, Dilma e Gül assinaram uma declaração conjunta na qual se comprometeram a reforçar as relações entre os dois países nos âmbitos político, comercial, energético e cultural, entre outros.
"
Turquia e Brasil são dois países importantes em suas regiões e constituem novas vozes nos fóruns internacionais”, declarou a presidente brasileira, que se comprometeu a estreitar a colaboração com a Turquia na ONU e no G20.

No setor comercial, o volume de trocas deve atingir dois bilhões de dólares (cerca de 1,5 bilhão de euros) em 2011, indicou a presidente.
Gül estabeleceu como objetivo um volume de trocas comerciais em torno de 10 bilhões de dólares ‘em um prazo muito curto’.

"As relações turco-brasileiras são sinal de que a distância (geográfica) perde seu sentido quando a vontade política existe’, avaliou Gül.
Turquia e Brasil atuaram em conjunto em 2010 sobre um plano para regular a crise nuclear iraniana, mas a proposta foi rejeitada pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU, que adotaram sanções contra o governo de Teerã, suspeito de desenvolver um programa nuclear com fins militares.

Dilma encerrou na Turquia uma viagem iniciada segunda-feira em Bruxelas, onde participou da cúpula Brasil-UE, em plena crise no Velho Continente. 

Ela também foi na quarta-feira à Bulgária, onde se reuniu com as autoridades do país e visitou a cidade de seu pai, Gabrovo.

DILMA CUMPRIMENTA ATIVISTAS GANHADORAS
DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ

A presidente Dilma Rousseff divulgou  sábado,(8), uma nota cumprimentando as ativistas ganhadoras do Prêmio Nobel da Paz 2011. Dilma diz ter recebido com "grande satisfação" a notícia da escolha das três mulheres para compartilhar o prêmio e citou as realizações de cada uma.

As vencedoras que compartilham o prêmio são a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista liberiana Leymah Gbowee e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman. A decisão foi anunciada na sexta-feira, 7 de outubro, pelo Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo.
Ellen Johnson (E), Leymah Gbowee (C) e Tawakkul Karman (D) se destacaram pela "luta pacífica pela segurança das mulheres e de seus direitos"

Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas por mobilizarem mulheres liberianas contra a guerra civil no país, enquanto Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen. Na nota, a presidenta Dilma destaca características da atuação das premiadas como a luta pela promoção da paz, da democracia e dos direitos da mulheres.

O Comitê Norueguês do Nobel disse que a esperança é que a escolha faça com que as três vencedoras "ajudem a pôr um fim à repressão às mulheres existente em muitos países e a perceber o grande potencial para a democracia e a paz que as mulheres representam".

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Segundo Dilma, medidas que chamou de "extremamente recessivas" foram executadas nos anos de 1980 e 1990 no Brasil e geraram resultados negativos.


DILMA DIZ QUE MEDIDAS 

MAIS DURAS 


          PODEM GERAR RECESSÃO

A presidente Dilma Rousseff afastou segunda-feira,(3), a possibilidade de serem adotadas medidas mais duras de ajuste fiscal na tentativa de combater os impactos causados pela crise econômica internacional.

Segundo Dilma, medidas que chamou de "extremamente recessivas" foram executadas nos anos de 1980 e 1990 no Brasil e geraram resultados negativos. Segundo ela, os ajustes adotados naquela ocasião levaram à "estagnação e ao desemprego".

"O Brasil está fazendo o que é possível para reduzir os impactos da crise econômica internacional", disse a presidente. "Os países devem agir para evitar que seus povos vivam o desemprego e perdas dos direitos sociais", acrescentou, depois da reunião com o primeiro-ministro da Bélgica, Yves Leterme.

Dilma disse ainda que, apesar das dificuldades causadas pela crise econômica internacional, o Brasil consegue dar continuidade aos programas de desenvolvimento. "Mesmo durante a crise econômica seguimos desenvolvendo", disse ela. "O nosso crescimento econômico coincide com a inclusão social e o empenho tecnológico".

A presidente e o primeiro-ministro se reuniram por cerca de uma hora hoje, na sede do governo belga, quando a crise econômica internacional dominou a conversa. Segundo Leterme, os governos devem adotar medidas que mantenham o poder de compra e a capacidade de crescimento econômico de suas regiões.

Leterme evitou opinar sobre a possibilidade de os países do Brics - grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul - ajudarem os europeus que sofrem de maneira mais intensa os efeitos da crise. Segundo o primeiro-ministro, essa deve ser uma decisão tomada pelo conjunto da União Europeia.


A Bélgica vive há cerca de um ano e meio um momento político atípico. O atual primeiro-ministro pediu demissão, depois houve uma insistência do rei belga Alberto II e ele retornou ao cargo, estando interinamente no poder. A polêmica que cerca o governo belga é a tensão que envolve os francófanos (descendentes dos franceses) e os flamengos (descendentes dos holandeses.

domingo, 2 de outubro de 2011

GREVES VÃO CONTINUAR : “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”









GREVES CONTINUAM: BANCÁRIOS , CORREIOS,

PROFESSORES E POLÍCIA DO CEARÁ
Os bancários e os trabalhadores dos Correios em greve prometem continuar com as paralisações. As agências dos Correios devem permanecer fechadas pelo menos, até a próxima terça-feira (4), quando a categoria terá nova rodadas de negociação. O mesmo ocorre com os professores estaduais do Ceará que pleiteiam a paridade dos salários como o teto oferecido pelo Ministério da Educação e Cultura ( MEC). Os policiais civis do Estado também continuam o movimento grevista reivindicando melhores salários e condições dignas para trabalhar.

Os Correios e os trabalhadores terão audiência no TST (Tribunal Superior do Trabalho) para decidir sobre a continuidade da paralisação. Amanhã a greve completa 20 dias. A reunião é a primeira etapa de um procedimento com o objetivo de estabelecer um acordo no âmbito judicial. Sem consenso, o caso pode ir a julgamento.

Ao longo da última semana, não houve avanço nas negociações entre representantes dos funcionários e a direção da empresa.

BANCÁRIOS: M0OVIMENTO DEVE SE I NTENSIFICAR EM TODO PAÍS

Os bancários, por sua vez, prometem intensificar o movimento grevista, que amanhã completa sete dias. "Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados", disse Carlos Cordeiro, presidente da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira).
O comando nacional de greve, que reclama do "silêncio" da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), vai se reunir amanhã em São Paulo. Segundo a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.

De acordo com a Contraf, na sexta-feira (30), foram paralisadas 7.865 agências e centros administrativos dos bancos. Há, no país, cerca de 20 mil agências bancárias.

Os bancários prometem intensificar em todo o país, a partir desta semana, a greve deflagrada na última terça-feira (27). “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira, filiada à Central Única dos Trabalhadores (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro. Nesta segunda-feira, o comando nacional se reúne, em São Paulo, para avaliar os rumos do movimento.

A categoria reclama do “silêncio” da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações. Os trabalhadores entraram em greve após rejeitar a proposta de reajuste de 8% sobre os salários. De acordo com eles, esse percentual representa 0,56% de aumento real.

Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Esse percentual representa, destacam, 5% de aumento real mais a inflação do período. Além disso, a categoria quer valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
“Os bancos, que lucraram mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre deste ano, têm plenas condições de fazer uma proposta que seja capaz de atender às reivindicações dos funcionários”, diz Carlos Cordeiro. “Apostamos no diálogo e na negociação para resolver o impasse.”

De acordo com a Contraf-CUT, o movimento paralisa bancos públicos e privados em 25 estados e no Distrito Federal. A entidade espera que amanhã os bancários de Roraima também suspendam as atividades. Na sexta-feira (30), foram paralisadas 7.865 agências e centros administrativos, segundo balanço da representação sindical.

"O Brasil é um dos países com maior desigualdade do mundo. Aqui, um executivo de banco chega a ganhar até 400 vezes a renda de um bancário que recebe o piso da categoria. É preciso mudar essa realidade e tirar o país dessa vergonhosa posição entre as dez nações mais desiguais do planeta", ressalto o presidente da Contraf-CUT.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"Não era apenas ver, embaixo, as pessoas como insetos. A questão era olhar para o céu de um ponto panorâmico mais além"

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UM NOVO WORLD TRADE CENTER SURGE DAS CINZAS 

E SE TORNARÁ O PRÉDIO MAIS ALTO DOS EUA


Nova York prepara-se para ter um novo símbolo do poder econômico americano: constrói no mesmo local do World Trade Center, um novo centro econômico que poderá “sarar as feridas deixadas pelos atentados de 11 de setembro de 2001”. As Torres Gêmeas se foram, tombaram com o ódio terrorista, mas um novo edifício que alcançará 1.776 pés ou 541 metros, já tem três quartas partes construída e se tornará o prédio mais alto dos Estados Unidos.


Rick Bell, diretor da filial nova-iorquina do Instituto americano de Arquitetura, recorda a sensação de assombro que o envolveu quando visitou a primeira vez no bar Windows of the World, situado no ponto mais alto de uma das torres.
-Você tinha literalmente o mundo a seus pés, não apenas os edifícios e suas luzes, mas o porto e o oceano, disse Bell à AFP.

-Não era apenas ver, embaixo, as pessoas como insetos. A questão era olhar para o céu de um ponto panorâmico mais além, descreveu Rick Bell.

“Perder essas duas torres em questão de minutos, no dia 11 de setembro de 2001, com 2.750 pessoas, afetou a confiança de uma cidade que possui os arranha-ceús em seu DNA.

E esse golpe, somado ao desafio arquitetônico e urbanístico, fez com que nunca fosse fácil a reconstrução do World Trade Center, ou a decisão de substituí-lo”.

Durante anos houve inúmeras disputas entre arquitetos e investidores do mercado imobiliário. Os políticos se misturaram a essas disputas, enquanto o Ground Zero, como foi chamado o local depois dos atentados, continuava sendo um imenso buraco triste e desolador.

-As pessoas perderam muito tempo na tentativa de determinar como proceder, disse Larry Silverstein, promotor imobiliário que adquiriu o contrato de arrendamento das Torres Gêmeas, semanas antes dos ataques e que lutou com tenacidade contra as companhias de seguros depois do episódio.

O que surgiu de todas essas discussões e debates foi um plano de construir um World Trade Center completamente novo. A torre principal, One World Trade Center, já com três quartas partes construída, alcançará 1.776 pés (541 metros), tornando-se o prédio mais alto dos Estados Unidos. Seu comprimento em pés (unidade de medida nos EUA) corresponde ao ano da independência americana.

A segunda torre será um pouco menor e as de número três e quatro, ainda mais. Entre as novas construções, haverá uma nova estação de trens, um espaço subterrâneo para o comércio varejista, um museu do 11 de setembro e o memorial propriamente dito, que consiste em duas imensas fontes quadradas situadas no lugar exato onde se erguiam as Torres Gêmeas.

Apesar de o novo edifício principal ser mais alto que as Torres Gêmeas, há quem critique sua superfície angulosa e despojada como algo insípido, sem o impacto das pouco delicadas, mas imponentes, antecessoras.

Paul Goldberger, que escreve sobre arquitetura na revista The New Yorker, diz que a torre principal ‘será um prédio banal que parece projetado mais por consultores de segurança do que por seu arquiteto, David Childs.’ Outros criticam a demora da construção e os custos.

O fato é que, embora o memorial fique pronto para o décimo aniversário dos atentados no domingo próximo, o One World Trade Center só estará concluído no ano que vem e o restante do local, em 2016. O custo total estimado é de 11 bilhões de dólares, a maior parte subsidiada pelo governo.

Muitos americanos consideram o Ground Zero um terreno sagrado e essa sensibilidade, transformada às vezes em patriotismo cru, transformou cada questão de natureza política, maior ou menor, em discussão interminável.

O memorial é, provavelmente, a única peça do quebra-cabeças a obter aprovação unânime. Simples e deslumbrantes, as duas grandes fontes e suas paredes, de onde flui água sem cessar, já se transformaram, com certeza, num dos monumentos mais queridos dos americanos. Fonte JB

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

JM ECONOMIA

MANTEGA:JUROS E IMPOSTOS PODEM BAIXAR AINDA MAIS PARA GARANTIR O CRESCIMENTO EM 2012

Para Mântega, os fundamentos da economia são tão sólidos 

agora, quanto eram na crise de 2008

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse sexta-feira,(2), que o Brasil ainda tem espaço para reduzir juros e impostos para garantir um crescimento de 5% do PIB no ano que vem, mesmo com a deterioração da economia mundial.

-Nós temos um arcabouço de medidas na área monetária e fiscal que podem ser tomadas para uma eventual recuperação da economia", disse o ministro, em uma teleconferência à imprensa estrangeira, pouco após o IBGE ter divulgado que o PIB brasileiro desacelerou e cresceu 0,8% no segundo trimestre em relação ao período anterior.

Segundo o ministro, o terceiro trimestre deste ano ainda terá crescimento fraco. O governo avalia, no entanto, que as medidas já adotadas serão suficientes para estimular a economia no último trimestre.
Mantega afirmou que a economia brasileira deve crescer por volta de 4% neste ano, contrariando a estimativa anterior que era de 4,5%. Para 2012, o ministro espera um crescimento de 5%.

-A economia americana trabalha com uma taxa de juros de 0,25%, então eles não têm mais como fazer estímulos através da política monetária. O Brasil tem a mais alta taxa de juros no mundo e o maior nível de depósitos compulsórios do mundo. Portanto nós temos muito espaço para utilização da política monetária, se necessário for, para estimular a economia num período de dificuldades. Se necessário for, temos também condições de usar estímulos fiscais porque nossas contas estão sólidas e temos acumulado poupança pública, disse.
O ministro fez questão de frisar que, embora tais medidas estejam à mão, o governo não planeja, por ora, adotá-las.
"Mas se a economia não tiver o desempenho esperado, poderemos usar, como já usamos no passado, para alcançar as taxas de crescimento de 5% no próximo ano", disse Mantega.
Inflação

Mantega disse que não vê necessidade de medidas adicionais de contenção da inflação para contrabalancear as ações de estímulo à economia que o governo vêm tomando.

-A inflação no Brasil está em uma trajetória descendente depois de termos tido uma pressão inflacionária mais forte no fim do ano passado e no início desse ano", disse.

"Se olharmos para a inflação para os próximos 12 meses, nós estaremos caminhando para o centro da meta em algum momento do ano que vem", disse.

Mantega observou que, em 2008, o Brasil conseguiu passar pela turbulência financeira internacional em melhores condições do que outros países porque os fundamentos da economia estavam firmes. Segundo ele, essa condição persiste, em um momento em que o mundo está em momento de instabilidade.

-O Brasil possui algumas vantagens que já nos permitiram superar a crise de 2008", disse, afirmando que o país é "um mercado consumidor bastante dinâmico", tem uma situação fiscal sólida "com a dívida caindo e um deficit fiscal mais baixo que a maioria dos países.

REAL ESTABILIZADO

Mantega disse que o real está se estabilizando, após um período de grande volatilidade no seu valor.
O ministro voltou, no entanto, a acusar os Estados Unidos promoverem uma "guerra cambial", criticando a estratégia americana de utilizar o valor do dólar como instrumento para resolver seus problemas econômicos.

-Os Estados Unidos continuarão trabalhando para a desvalorização do dólar, o que traz problemas para o Brasil. Excesso de liquidez internacional dignifica uma tendência de valorização do real em relação ao dólar e portanto continuaremos a ter uma guerra cambial sendo travada durante esse período", disse o ministro.

"Infelizmente os EUA adotaram a política monetária como único instrumento, como única arma, para combater a sua crise econômica e essa estratégia cria problemas na economia mundial e particularmente para os países que como o Brasil tem um mercado interno maior e um crescimento melhor."

O ministro disse que, se necessário, o Brasil pode tomar novas medidas para conter a sobrevalorização do real, mas afirmou que o país não tem uma meta para o valor de sua moeda.

"Não trabalhamos com uma meta para o valor da taxa de câmbio no Brasil. Só trabalhamos para evitar o excesso de flutuação da moeda." 

(BBC DO BRASIL)

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